Em depoimento hoje na audiência de instrução do caso Daniel, o investigador Marcelo Brandt, que participou do inquérito policial do assassinato, disse acreditar que o jogador teve o pênis decepado antes de ser morto, no dia 27 de outubro de 2018.
"Ele foi, na minha opinião, emasculado vivo pois o sangue foi projetado para longe do cadáver. Segurado de pé e emasculado na rua", disse o investigador em depoimento.
Além de ter sido emasculado, Daniel teve o pescoço degolado. Determinar a ordem dos cortes é importante juridicamente porque se ficar comprovado que o pênis foi decepado antes da morte seria reforçada a tese da acusação de que Daniel foi vitima de tortura.
Fonte: Uol Notícia